De família pobre, não pôde receber uma formal educação
O outro, nascido e criado na grandeza da cidade
Que mesmo sem pedir, usufruiu de tal oportunidade
Um, encantou o povo com sua autenticidade e alegria
O outro, arrebatou a todos com a força sincera de sua poesia
Um, era escravo voluntário da música que o criou
O outro, buscava nas palavras liberdade de quem não lhe amou
Se o instrumento de um emite um belo som
Acompanhado de um outro elabora melhor o tom
Assim, um reconhece que na harmonia da parceria
Se canta um verso que no coração do outro tão só repetia
É a vida
É bonita
E é bonita
Inspirado no filme Gonzaga, de Pai para Filho.
5 comentários:
olha só, que coisa mais linda!
você tem uma facilidade com as rimas, fica tão gostoso, flui tão beem!
(dei uma lida no seu tcc, preciso terminar. Mas porra, tava do caralho, hein!)
beeeijo!
não vi o filme, mas fiquei com vontade de o ver
as tuas rimas fizeram tudo
beijinho
Massa! Não vi mas o trailer é de arrepiar.
Que gostoso foi ler isso. *-*
Sou fã incondicional de Gonzaguinha, e o talento do velho Luiz Gonzaga é incontestável. Esse filme veio para resgatar essa riqueza da música brasileira. Certamente imperdível. Parabéns pelo post. Bom final de semana. Abraço
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