Não há retorno sem nunca ter ido
Não há inteiro sem nunca ter se partido
Não há revelação sem nunca ter se iludido
Não há consentimento se não for permitido
Não há amor se não for desprendido
de Larissa Bello é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 3.0 Unported.
10 comentários:
Boa noite larissa.. bem isso mesmo, como ouvi de um professor num video só se desilude quem se deixou iludir.. quanto mais despertos menos vamos sofrer nas andanças da vida.. até sempre grato pela visita abração
Pois é, Larissa, por vezes os paradoxos até são coerentes demais! Nunca há o inteiro sem ter-se partido , e nunca há o inteiro sem sua metade, e sobre revelações que me desiludiram nem vou sequer dizer nada; apenas que me iludi porque os opostos se atraem...:-)
Gostei muito. Um poema do concreto.
xx
sim, para tudo isso!
Adorei!
Os paradoxos se completam. E acaba fazendo a gente refletir. Não há morte sem a vida.
Beijos
Assino em baixo. E lembrei de um curtazinho: http://www.youtube.com/watch?v=Ibow_K7fqF0
Não há efeito sem causa.
http://apoesiaestamorrendo.blogspot.com.br/
“Nossos olhos tem a mesma voz
A mesma cor, o mesmo tom maior
Nossos olhos navegando assim
Até o fim, até a foz do amor
E o que é o amor, pergunta sem resposta”
http://apoesiaestamorrendo.blogspot.com.br/
Larissa inclua esse último comentário, fiz errado:
“Nossos olhos tem a mesma voz
A mesma cor, o mesmo tom maior
Nossos olhos navegando assim
Até o fim, até a foz do amor
E o que é o amor, pergunta sem resposta”
Há coisas que só os paradoxos explicam, por mais paradoxal que pareça.
bjos
É isso. Disso...
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