É pelo prazer que eu prezo
É pelo prazer que eu quero
É pêlo que arrepia a nuca
É pele que pelo prazer aperta mas não machuca
É o para sempre que não passa
É o consentir para que satisfaça
Por todo prazer que eu prezo
de Larissa Bello é licenciado sob uma Licença Creative Commons Atribuição-Uso não-comercial-Vedada a criação de obras derivadas 3.0 Unported.
11 comentários:
Enquanto lia "O retrato de Dorian Gray", via a dualidade entre a felicidade perene e o prazer efêmero. Teu texto fez-me lembrar disso. Faz tempo que vejo a felicidade como um estado de conformidade, que não condiz nem um pouco com a inquietude de qualquer ser humano interessante.
Belo poema!
Sem dúvida pensam em sintonia, Larissa. Tu gostaste do filme de Dorian Gray? Ah, sim, falávamos sobre "O perfume" em outro poema, gostaste desse também?
Sugiro que leia, ambos são excelentes. Bom, não gostei de nenhum dos filmes, mas isso não é discussão para esse espaço. jorge_leandroc@hotmail.com. Me adciona no facebook/msn para discordamos com mais calma.
que delícia de prazer!
Versos que arrepiam...
Beijo
Bom demais!
Que bom você ter gostado. :) Gostei muito também. E a Hermila é mesmo ótima.
Um beijo
Prazer??!! é te ler;))
Obrigada pelos comentários no "curta"
Bjos;)
É a união de todas as necessidades àquilo que desejamos ter, sentir. O desejo, sendo uma necessidade, uma paixão, um bem que arrepia, um mal que presencia, acaba, por si só, tornando-se, muitas vezes, uma necessidade. Larissa, virei aqui mais vezes. Você está de parabéns, e eu adoro seus textos.
Um beijo enorme!
Delícia de poema!!!!!!
- não há o que dizer, dona Larissa. Todos aqui já o disseram.
só me resta levantar e aplaudir.
clap, clap, clap, clap...
Postar um comentário