Se de você a memória não lembrar
Se com você a certeza insiste duvidar
Se sua mente no silêncio oco vagar
Na busca do que foi sem nunca ter ido
Para retornar ao todo do que havia se partido
No reencontro de ser o que sempre tem sido
Contemplar o antes que vem do depois
Ao desvendar o constante inteiro incompleto que sois
Descongelado no calor estimulado por aquilo que se supôs
4 comentários:
boa noite Larissa.. linda poesia rimada e muito bem construida gostei de ler-te bjs e linda noite
lapidandoversos.blogspot.com.br
Velhos questionamentos: Quem sou?, De onde vim? Prá onde vou? Os bichos, as crianças não se perguntam, apenas vivem. Pesado ônus de sermos animais racionais.
http://apoesiaestamorrendo.blogspot.com.br/
muito bom.
flores.
Descoberta, tiros no escuro...
bjos
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