sexta-feira, 12 de julho de 2013

O ponto

há um
. ponto .
que quando
FIXADO
não
+
a  f  r  o  u  x  a
o
caminho percorrido
deixa 
e
  s
    c
      o
        r
          r
            e
               r
por Dentro
o que fora certa vez
con(sumido)

8 comentários:

Fred Caju disse...

Parabéns. E aplausos por diagramá-lo na plataforma do blogger às vezes não colabora.

Fábio Murilo disse...

Também escreve poemas concretos Larissa?! Construção interessante! Gostei do movimento .

http://apoesiaestamorrendo.blogspot.com.br/

Raquel Consorte disse...

Parabéns pelo poema :)

Achei inspirador e verdadeiro.

Obrigada por sempre passar no meu blog também!

http://raquelconsorte.blogspot.com.br/

Beijos

Dani disse...

Muito bom esse poema, mesmo.
Gosto demais das coisas que voc~e escreve. ;3

Mateus Medina disse...

Fiquei pensando em qual ponto...

bjos

Rayanne Albuquerque disse...

Além do conteúdo, a estrutura física (um dadaísmo concretista?) me encantou. Gosto de poesias irreverentes. Um abraço fortíssimo!

AC disse...

Ponto que é referência, ponto que se liga a infinitos pontos...
Muito bom, Larissa!

Beijo :)

Luis Gustavo Brito Dias disse...

- é verdade.
esse ponto, que costumeiramente chamamos de mágoa ou dor.

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