O silêncio revelado num contraposto ruído constante que finalmente cessa
O mergulho em um sonho profundo percebido somente quando deste desperta
Camadas de verdades emaranhadas em delírios de nós que nos amontoam
Sombras reverberadas em contornos interrompidos por gritos que não ressoam
O mergulho em um sonho profundo percebido somente quando deste desperta
Camadas de verdades emaranhadas em delírios de nós que nos amontoam
Sombras reverberadas em contornos interrompidos por gritos que não ressoam
8 comentários:
eu queria meesmo saber de onde vc tira a inspiração para escrever esses poemas, viu Larissa. Fazia um bmo tempo que eu não dava uma passada aqui, e esse daí, tá sensacional. Isso de sonhos, dos nossos vários "eus", de verdades emaranhadas, me lembrou muito os filmes do David Lynch, parabéns! (:
beeeijo!
[ aqui os dias nascem sem fazer muito caso, sem fazer as contas, sem notar que os vejo com a alma lavada]
beijo
Uma camada por baixo da outras, por baixo da outra... por baixo.
bjos
lindo, Larissa!
bjo.
Muito bom. Eu também sonho acordado, com a vantagem de não virar pesadelo, e se virar eu posso controlar. Meu abraço.
Cada verso uma pedrada!
Olá,
Adorei o post, belo poema.
Beijos e obrigada por sempre passar no meu blog.
http://raquelconsorte.blogspot.com.br/
Por vezes o sentido da vida parece um contínuo desvendar de camadas...
Gostei muito.
Beijo :)
Postar um comentário