Não é por não falar
Que o peixe morre pela boca
É pela isca jogada para ele fisgar
Que se paralisa o seu grito rouco
Que o peixe morre pela boca
É pela isca jogada para ele fisgar
Que se paralisa o seu grito rouco
Não é por não mais respirar
Que se evita o mar revolto
Os que sobrevivem irão reinvidicar
Nas sacudidas ondas o que lhes foi deposto
Que se evita o mar revolto
Os que sobrevivem irão reinvidicar
Nas sacudidas ondas o que lhes foi deposto
"Se os tubarões fossem homens (...)
para que os peixinhos não ficassem tristonhos,
eles dariam cá e lá uma
festa aquática, pois
os peixes alegres tem gosto melhor que os
tristonhos".
8 comentários:
Aí de mim, aí de mim...
Grandes e belas metáforas sobre nós.
sabe o que eu acho?
que no final das contas, vai ficar é tudo pior, tenho medo, tenho ódio, e tenho tristeza.
provavelmente mais ódio, mas a competição tá boa, de qualquer maneira.
um beeijo!
Em primeiro lugar, queria agradacer por você ter visitado meu blog,fico muito grato!
Em segundo, amei a poesia e ela se aplica totalmente ao tempo em qual vivemos atualmente.
Abraços
Verdades ditas em versos e prosas.
LIndo , Larissa.
Beijos
"Navegar é preciso, viver não é preciso".
http://apoesiaestamorrendo.blogspot.com.br/
Propício para os dias de cartazes vazios e as palavras de ordem nacionalistas do jeito que a mídia ensina.
Meu programa de tv preferido de sempre...
bjos
Aproveitando a deixa que você mencionou Bertolt Brecht, Poetamiga, tava dando uma olhadinha nesse vídeozinho baseado na obra de outro humanista Dostoievski, você que também gosta das coisas da sétima arte, acho que devera gostar. Se possível curta.
http://www.youtube.com/watch?v=TFQbYTQoqrQ
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