Não é por não falar
que o peixe morre pela boca
sábado, 26 de novembro de 2011
Para ser consolado
Não, não é preciso palavras
A leveza de pequenos gestos, olhares, sorrisos
Supera, suspende, o póstumo peso da perda
Não, não é preciso palavras
A inocência sábia da espontaneidade
Acolhe ao aconchego o acaso que acalma e vagueia
Um comentário:
Anna Flávia
disse...
Verdade. Não precisa.
Beijo
26 de novembro de 2011 às 15:13
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Larissa Bello
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Um comentário:
Verdade. Não precisa.
Beijo
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