A leveza leva um tempo, mas vem
A tristeza traz contratempos, mas vai
O tempo, sempre o tempo
Regido pelo seu próprio quando,
Nunca se adianta, nunca se trai
Esse é Filipe Catto, com sua "Saga", que é simplesmente um poema musical:
Se eu soubesse que o amor é coisa aguda Que tão brutal percorre início, meio e fim Destrincha a alma, corta fundo na espinha Inebria a garganta, e fere a quem quiser ferir
O desafio da busca incessante por um novo olhar
A imprevisibilidade diante das ações que nos cercam
A constante luta pela espontaneidade, originalidade e sinceridade
Presa num mundo ao qual não me encaixo
Não sei se sou moderna demais ou antiquada demais
Se os Maias estiverem certos, o fim está próximo
E, sinceramente, já vamos tarde demais!
"Na vida oscilamos entre os problemas que nos são impostos e aqueles que criamos para nós mesmos. Um belo dia a gente acorda e descobre que ambos são a mesma coisa."